12 Comentários

Você ser a chacota de um monte de macho escroto, e depois vir a ser a personagem judiada de um livro do amigue, livro elogiado por aí por uma galera que sabia da história... Gente do céu. Se houver justiça que seja a Vanessa fazendo muito sucesso 🙏🙏🙏. Dos demais desejo que a vida esteja se encarregando a partir desse minuto.

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Meu desejo se une aos seus.

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seria maravilhoso que Vanessa batesse recorde de vendas dos livros.

estou aqui acompanhando essas notícias e com certeza vai vir mais coisas daí, nunca é um caso isolado. 15 homens e 1001 merdas. é só questão de tempo. vem a galope.

sou a favor da exposição, não necessariamente achincalhando a pessoa, mas é preciso que cada um passe suas vergonhas em público.

um beijo, Aline.

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Li seu texto logo que saiu, mas só ouvi o podcast agora, até porque outras pessoas também estavam comentando na rede carcomida do Zuckerberg.

Lembrou imediatamente aquele grupo e aqueles ômis, e o modo como se encerrava as participantes mulheres num certo estupor diante de aberrações crescentes, até o momento do rompimento.

E, claro, me trouxe lembranças das violências que eu sofri.

A instrutora de auto defesa é colega de grupo de pesquisa. Engraçado ouvir a voz dela no meio disso tudo. A necessidade de marcar o próprio espaço para não tê-lo violado é constante e exaustiva.

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Amiga, se eu te disser que as mulheres daquele grupo (ainda existe um grupo remanescente) estão quase todas apoiando o casal dono da editora, inclusive o texto violentíssimo da atual esposa em defesa do marido e da família tradicional, te espanta?

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Na verdade não, muitas sempre viveram na ânsia de provar que podiam ser "um dos caras", o que é obviamente impossível. Eu não tinha essas em mente no meu comentário, mas lembrei delas logo depois

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Eu lembro bem do grupo do Face... era quase um observador, mas lembro como acabou explodindo qdo os tais "liberteens" entraram numa vibe mais agressiva, ao msm tempo em q dava pra ver sinais de uma relação do tipo guru-seguidores com o patrono. Acho q tinha uma indisfarçada broderagem ali, q só se limitava pq tinha mts mulheres. Fechei o Face bem nessa época e nunca voltei... mas foi marcante ler seus posts sobre abolicionismo à época.

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Que bom vc aqui, Kaio. O abolicionismo talvez vire newsletter à parte um dia. Um beijo.

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Em que mundo doido você esteve, Aline!! Ter vivido tudo isso pode ter um teste de resistência para as outras fases de sua vida. Que o seu oásis de paz, concreto e merecido, esteja em algum canto do seu futuro próximo...

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Belíssimo texto, ele me fez pensar no quanto somos impedidos ou recebemos represálias por falar/ escrever sobre nossas dores, sobre o que nos maltrata. É muito triste saber deste tipo de livro que tenta demonizar, impedir a verdade de vir a tona. Pra ser sincero nem encontro adjetivos para isto. Só que é uma vergonha. Amei seu texto e tento ensinar minha filha a ser forte pra não passar por isto.

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Gostei bastante da forma que escreveu o relato. Se precisar desabafar mais sobre outros assuntos, sinta-se à vontade.

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ter sido, digo

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