4 Comentários

Lute mesmo Aline, hj eu te entendo, pois mesmo não sendo mãe ou avô atípica, eu entendo, hoje, o quanto nos anulamos com a maternidade, imagino em casos atípicos.

Somos leoas lutando pela sobrevivência de nossas crias, mas elas crescem e seguem, de um jeito ou de outro, seguem e nós? Sobramos sem objetivos, sem saber o que fazer com aquele vazio que fica.

O Ben, se me permite chamá-lo assim, vai seguir, sei que vc vai ajudá-lo nesse sentido, mas não abra mão de vc, não se perca, segue em frente, mesmo que seja uma tarefa Hercúlea, que será, mas segue….

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set 19Gostado por Aline Passos

Acho que precisamos falar mais sobre o luto da mãe por ela mesma, por todas as mulheres que conviviam dentro dela, não sem disputa, não sem conflito, mas que eram multidões, e que de repente, morrem.

❣️ ela acha que não escreve, ela.🙂‍↕️

Esse espaço não é só refúgio seu. Aprendo muito aqui.

Que aqui permaneça.

Que seja terapêutico, seja renda e seja fonte de informações e inspirações.

😘

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Vejo Ravi crescendo pelas fotos e vídeos e penso "uau, ela não sabia se queria ser mãe". Tá brilhando, amiga.

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Espero que muitas Alines possam sobreviver, torço por todas e assinei hoje para agir por elas no que posso (mas só depois pensei que foi uma burrice assinar, talvez tivesse sido melhor um pix, bem, ano que vem...).

Antes de me admirar com a Aline que é mãe de autista, me admirei com a coerência dos argumentos e a destreza com as palavras das demais - e é por isso que vim parar aqui, agora impressionada também com como os dramas maternos, típicos e atípicos, dialogam (a despeito das gradações de intensidades e dos casos pessoais). Eu não vivo uma maternidade atípica, mas isso não importa aqui. Só queria que vc soubesse que gosto muito de te ler e que me ensina e faz refletir com frequência. Obrigada.

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